SOBRE O POETA
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ao entardecer fernando pessoa
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da minha aldeia
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da minha aldeia fernando pessoa
da minha aldeia poema
da minha aldeia vejo
da minha aldeia vejo quanto da terra
Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo
Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo
fernando pessoa o guardador de rebanhos
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há metafísica bastante em não pensar em nada
há metafísica bastante em não pensar em nada análise
heteronimos alberto caeiro
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heteronimos fernando pessoa poemas
não me importo com as rimas
não me importo com as rimas. raras vezes
não me importo com as rimas. raras vezes / há duas árvores iguais uma do lado da outra
num meio dia de fim de primavera
o guardador de rebanhos
o guardador de rebanhos trecho I
o guardador de rebanhos trecho XI
o guardador de rebanhos trecho XII
o guardador de rebanhos trecho XIII
o guardador de rebanhos trecho XIV
o guardador de rebanhos trecho XIX
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o guardador de rebanhos XIII
o guardador de rebanhos XIV
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o guardador de rebanhos XVII
o guardador de rebanhos XVIII
o guardador de rebanhos XX
o meu olhar é nítido como um girassol
o meu olhar é nítido como um girassol alberto caeiro
o meu olhar é nítido como um girassol interpretação
o tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
oguardadorderebanhos
pensar em deus é desobedecer a deus
poema alberto caeiro
poema de alberto caeiro
poemas alberto caeiro
quem me dera eu fosse o pó da estrada
quem me dera que minha vida fosse
sou um guardador de rebanhos
sou um guardador de rebanhos fernando pessoa
sou um guardador de rebanhos interpretação
sou um guardador de rebanhos poema
sou um guardador de rebanhos. o rebanho é os meus pensamentos
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fernandopessoa
6 de janeiro de 2021
O Guardador de Rebanhos XIV de Alberto Caeiro
Não me importo com as rimas. Raras vezes Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra. E a minha poesia é natural como o levantar-se o vento…
